Férias acabando e os dias passando como se fossem horas. Na verdade, o tempo tem passado rápido desde que entrei na faculdade. Quando cheguei, aqui, Santo Deus! Eu era uma criança! Mostrando qualquer coisa que fosse eu, parte de mim, qualquer que fosse o dia, narrando os momentos pelas metades. Agora eu estou quase me formando em duas faculdades e minhas experiências as vezes parecem me tornar cada vez mais confusa.
É engraçado como a gente acaba tendo que repetir o que as pessoas mais velhas falavam quando estávamos crescendo. “A vida é bela e passa rápido demais”. Mas esqueceram de dizer que as pessoas são todas muito incompletas e que algumas precisam de mais tempo pra deixar de lado certas incompletudes, que afinal não são infantilidades, mas pobrezas de ser como indivíduo. As crianças entendem melhor as coisas. Aprendi isso com o pequeno príncipe e tenho aprendido com a criança com quem convivo. Parece que a maldade nelas é escassa, e quanto mais tem contato com os adultos, mais elas aprendem esses sentimentos nocivos a alma.
Acho que as vezes posso não fazer muito sentido. Vocês chegam aqui e querem saber sobre moda ou seja-lá-o-que-for. Mas acontece que eu fiz esse espaço para dizer essas coisas mesmo, um monte de viagens que me ocorrem e de repente eu preciso gritar. Para dizer quase nada e ao mesmo tempo o mais possível, é que se criam diários. Há tempos compartilho meus sentimentos com vocês e quanto sou grata, nem imaginam, quando lêem...
“Quem, dentre vós, já não sentiu a adorável sensação da repentina falta de temor de um bicho esquivo?”
Pois bem, é isso a que me proponho leitores amigos. Algo que não seja como o legume enlatado que todos têm por acomodo em seus armários. De alguma forma dizer para que aproveitem a juventude (e lembrem-se que a velhice só chega após quinze anos contados a partir da idade que tiverem) para fugir dos próprios medos e vencer o monstro da insegurança de ser, de falar, de vestir. O tempo passa voando, as oportunidades se acabam e roupas são apenas carcaças, máscaras que se usam no dia-a-dia para camuflar certos defeitos de fábrica ou salientar futilidades.
Claro que esses posts como o de hoje são como protestos, tem algo de contracultura sem fazer menção. Mas não é nada de mais. É apenas um complemento para fotos que podiam dizer sozinhas.
É engraçado como a gente acaba tendo que repetir o que as pessoas mais velhas falavam quando estávamos crescendo. “A vida é bela e passa rápido demais”. Mas esqueceram de dizer que as pessoas são todas muito incompletas e que algumas precisam de mais tempo pra deixar de lado certas incompletudes, que afinal não são infantilidades, mas pobrezas de ser como indivíduo. As crianças entendem melhor as coisas. Aprendi isso com o pequeno príncipe e tenho aprendido com a criança com quem convivo. Parece que a maldade nelas é escassa, e quanto mais tem contato com os adultos, mais elas aprendem esses sentimentos nocivos a alma.
Acho que as vezes posso não fazer muito sentido. Vocês chegam aqui e querem saber sobre moda ou seja-lá-o-que-for. Mas acontece que eu fiz esse espaço para dizer essas coisas mesmo, um monte de viagens que me ocorrem e de repente eu preciso gritar. Para dizer quase nada e ao mesmo tempo o mais possível, é que se criam diários. Há tempos compartilho meus sentimentos com vocês e quanto sou grata, nem imaginam, quando lêem...
“Quem, dentre vós, já não sentiu a adorável sensação da repentina falta de temor de um bicho esquivo?”
Pois bem, é isso a que me proponho leitores amigos. Algo que não seja como o legume enlatado que todos têm por acomodo em seus armários. De alguma forma dizer para que aproveitem a juventude (e lembrem-se que a velhice só chega após quinze anos contados a partir da idade que tiverem) para fugir dos próprios medos e vencer o monstro da insegurança de ser, de falar, de vestir. O tempo passa voando, as oportunidades se acabam e roupas são apenas carcaças, máscaras que se usam no dia-a-dia para camuflar certos defeitos de fábrica ou salientar futilidades.
Claro que esses posts como o de hoje são como protestos, tem algo de contracultura sem fazer menção. Mas não é nada de mais. É apenas um complemento para fotos que podiam dizer sozinhas.
Que as minhas palavras sirvam e que o dia seja ótimo para todos nós! :*
Fotos. Renardy Azevedo
Roupa. Vintage. Vintage. Vintage.