"Com a imagem, entramos em uma nova etapa histórica que tem, para a humanidade, grandes repercussões sociais, intelectuais e religiosas. Passamos vertiginosamente de uma civilização verbal para uma civilização visual e auditiva”. (GUTIERREZ, 1978, p. 15)
Quando as pessoas falam de "Arte Moderna", usualmente pensam num tipo de arte que rompeu de todo com as tradições do passado e tenta fazer coisas que nenhum artista sequer sonharia realizar em tempos antigos. Mas a questão passa a ser mais complexa, pois nesse período os artistas se conscientizaram do problema "estilo", e sempre que o assunto era debatido, começavam a experimentar e a desencadear novos movimentos que usualmente adotavam um novo "ismo" como grito de guerra.
Essa nova abordagem fez-se sentir em muitas partes do mundo mas em nenhuma de modo mais constante do que nos Estados Unidos da América, onde o progresso tecnológico era bem menos estorvado pelo peso das tradições. Para mim, a maior prova disto, é a concreta arte sobre a crítica, dos norte americanos Jasper Johns, Roy Lichtenstein, Robert Rauschenberg e Andy Warhol, artistas do movimento Pop Art.
Eu acho que a arte moderna, é como o poema que escrevemos e no fundo não se irá interpretar objetivamente. A crítica que nasce no fundo de cada aura, leiga ou não, é a impressão que se levará ao infinito que ousaram tentar expressar em tela, tantos artistas.
Para mim, a fotografia é o maior veículo de expressão da arte coetânea... E as referências em décadas antigas, e o saudosismo de épocas em que não vivemos, é um típico modo de pensamento de insatisfação que permearam sempre as mentes artísticas das mais antigas. Portanto, não estou dentro do grupo que busca um realismo fotográfico, que busca a assimetria natural das imagens não manipuladas.
Para mim, arte é tudo aquilo que se olha e sente ao mesmo tempo -e é preciso ser algo subjetivo ou indefinido, ou não é arte. A moda e a arte chegaram a um ponto em que a maior fuga é a reformulação através de coesões que passam muitas vezes despercebidas. A agitação do mundo moderno se deleita quando deparada ao mundo das imagens que expressam ainda algum sentimento que foge do materialismo do mundo real.
Quando as pessoas falam de "Arte Moderna", usualmente pensam num tipo de arte que rompeu de todo com as tradições do passado e tenta fazer coisas que nenhum artista sequer sonharia realizar em tempos antigos. Mas a questão passa a ser mais complexa, pois nesse período os artistas se conscientizaram do problema "estilo", e sempre que o assunto era debatido, começavam a experimentar e a desencadear novos movimentos que usualmente adotavam um novo "ismo" como grito de guerra.
Essa nova abordagem fez-se sentir em muitas partes do mundo mas em nenhuma de modo mais constante do que nos Estados Unidos da América, onde o progresso tecnológico era bem menos estorvado pelo peso das tradições. Para mim, a maior prova disto, é a concreta arte sobre a crítica, dos norte americanos Jasper Johns, Roy Lichtenstein, Robert Rauschenberg e Andy Warhol, artistas do movimento Pop Art.
Eu acho que a arte moderna, é como o poema que escrevemos e no fundo não se irá interpretar objetivamente. A crítica que nasce no fundo de cada aura, leiga ou não, é a impressão que se levará ao infinito que ousaram tentar expressar em tela, tantos artistas.
Para mim, a fotografia é o maior veículo de expressão da arte coetânea... E as referências em décadas antigas, e o saudosismo de épocas em que não vivemos, é um típico modo de pensamento de insatisfação que permearam sempre as mentes artísticas das mais antigas. Portanto, não estou dentro do grupo que busca um realismo fotográfico, que busca a assimetria natural das imagens não manipuladas.
Para mim, arte é tudo aquilo que se olha e sente ao mesmo tempo -e é preciso ser algo subjetivo ou indefinido, ou não é arte. A moda e a arte chegaram a um ponto em que a maior fuga é a reformulação através de coesões que passam muitas vezes despercebidas. A agitação do mundo moderno se deleita quando deparada ao mundo das imagens que expressam ainda algum sentimento que foge do materialismo do mundo real.
Os sonhos, os "ismos", os gritos de guerra à presente falta de amor no mundo, são expressados pelas imagens do atual cotidiano, que tem buscado, ainda que com photoshops e roupas usadas, fazer um revival de épocas não tão distantes (como os anos 60, 70, 80).
Esse é o meu post de hoje. Um tanto quanto dadaísta, com pensamentos aleatórios, mas cheio de intenções intrínsecas, nos verbos e nas fotos!
Esse é o meu post de hoje. Um tanto quanto dadaísta, com pensamentos aleatórios, mas cheio de intenções intrínsecas, nos verbos e nas fotos!
A COLLECTION OF INSPIRATION:
We shade it...
Fly away from here...
Notredame in my Dreams...
I am a bird without wings, but with big dreams...
The highest flight is in our hands.
The incredible imagination...
I'm a weird Pig;
Rum!
Rush...
Alternative forms of escape;
The only thing that i see in expoacre!
Andy Warhol
E nós? Em que período estamos, além da contemporaneidade? Não temos rótulos ou para além disto, não possuímos identidade?
Arte Clássica, Arte Grega, Arte Cubista, Arte Pop, Arte Moderna; Cada período da história é marcado por um momento social, cultural, econômico e paradigmático. Alguém sabe me dizer como se chama o momento atual? Sou uma leiga ou parei no tempo. De fato não temos grandes feitos além da conscientização da sustentabilidade... E hohoho! Que momento!