11 de nov. de 2010

Da Arte Contemporânea...

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As especializações nas matérias diversas que aspiram as artes são os destinos aos quais me disseram os Deuses a seguir desde a infância.
Histórias, fatos sociais, reflexões vertiginosas, concepções pietistas, cepticismo religioso e curiosidade ao paganismo aliados a inquietação do intelecto pela multiplicação de informações que comprovassem ou formassem em mim uma maneira de inteligir as atitudes humanas e suas funções no mundo (funçoes estas almaticamente inatas porém nunca -ou quase nunca- incorporadas), foram e parecem-me que serão sempre as minhas acepções de identidade própria -a mais aproximada.
Admito, destarte, estar em fase de renascimento para com os cânones vistos até poucos anos. Como no humanismo renascentista de quase cinco séculos atrás, renovo valores e abdico das abstrações humanas mais tolas; das que traumatizam as criaturas menos corrompidas. Tento levar -mesmo este ato não sendo de todo válido e sistêmico- em mim o racionalismo que encontra-se figurado na Utopia de Thomas Morus.
Não como os mais estudiosos e longe de ser a mais letrada, completa e variante em leituras, sou lá a merencória de uma língua em mutação que vê a cada dia a necessidade de parodiar mundos antigos e criticar a sociedade coetânea, descendente. Como Walter Benjamim fez em seu tempo, e tantos artistas buscaram no berço Greco-romano as raízes fraternas de uma cultura artística que deu certo, faço gratuíta e seriamente apologia ao caos que mostre ao tolo ser que se auto degrada, tudo quanto lhe desfavorece o poder material tolamente obtido.
No íntimo, ainda indiferente a opniões acerca das variáveis posições que se tomem a respeito do mundo vão de valores carnais, peço-lhes desculpas, fantasmas leitores; Por não ser das mais romanticas infantes criaturas que se lhes ousam escrever secretamente.
Peço-lhes, pois, desculpas por humana, ser condicionada à dominação do ser mais dotado de adereços minerais extraídos não da alma, mas da raiz natural mais inválida e inanimada.
Enfim, como se pouco valesse o fim, como sempre pouco apreciam-se as obras alheias, digo em nome da arte perdida que pretendo um dia conhecer a fundo, que protesto por um riso seguido de arrepio de pêlos e olhos vidrados, pela arte mais pura que o ser humano pouco conhece mesmo morando e apropriando-se de partidos geniais da natureza: a arte sensorial, essencial e inominável.

ps: estou ausente nos ultimos dias e o texto pode parecer confuso.
Perdoem-me a confusao os que nao apreenderem nada do que escrevi. Para quem quiser mais, auto indico-me: Pequena Máquina Espiral de Clara é meu blog pessoal. Mas vocês podem me conhecer um pouco mais, de perto, bem mais louca...
Um beijo e energias positivas mil!

12 comentários:

  1. ARTE... é sempre tudo tão maravilhoso, e por vezes dificil de compreender!

    lindo seu brinco!


    xoxo,
    Ivânia Diamond*

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  2. Wowww I love the first picture, that arte!

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  3. É querida, vou ficar junto da massa que não entendeu patavinas... mas confusa eu tb sou e quando escrevo sai umas coisas assim tb... com certeza pra ti faz todo o sentido do mundo. Também escrevo pra me libertar. E pra me conhecer melhor.
    Vou tomar uma e ler denovo, pode ser que eu entenda... :)

    Bjos.

    Vou ao shopping agora me encontrar com a kirafashion.com e ela me disse que o seu blog é um dos preferidos dela.

    Good vibrations for you too!

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  4. great post darling. but i dont understand what you're saying. however i LOVE that image of you. you're so cute!
    x

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  5. is that your room?? its so awesome!!!!!!

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  6. the decor on photo number 1 is awesome!
    xoxo

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  7. omg I've been searching for your blog FOREVZ, how I missed you bebey. I'm gonna follow you now so I never loose you again. You look great

    LuvLux
    xxx

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