31 de out. de 2011

Sorteio Grendha

Bom dia, Trashions! Como eu disse a vocês pelo Twitter e Facebook, recebi na semana passada, um par de sandálias da Grendha. Trata-se da nova coleção Grendha Shakira, que foi inspirada na tendência Gipsy. Na verdade, o presente não era somente para mim, mas para os leitores do blog também: sim! uma de vocês vai ganhar um par igualzinho ao meu!
Como eu havia anunciado este sorteio desde a semana passada, decidi que o tempo para inscrições será mais curto e o sorteio acontecerá no dia do meu aniversário, 4 de novembro (nessa sexta)!

Para concorrer, basta Seguir o blog, Curtir o Facebook do Blog (clique aqui) e deixar um comentário com seu e-mail para contato.

  • Não esqueçam que não precisam ter blog para seguir: é só clicar em seguir na caixa de seguidores aqui ao lado --->
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Eu já estreei a minha sandália e acima estão as fotos com a minha versão de look com a peça. Como a tendência é Gispy, eu resolvi misturar vários estilos em um só look para ficar bem Trashion, o que imagino que você farão. Um mix de estilos!

Não esqueça dos três passos para concorrer:
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  3. Deixe seu e-mail na caixa de comentários!

30 de out. de 2011

Calavera Party!!

Olááá, Trashions! Bem, eu estive divulgando pelo blog e facebook a festa Calavera Party, que rolou ontem no Casarão. Eis que hoje lhes apresento as fotos que cliquei durante a noite que foi super dahora! hahaha
Como era festa temática, escolhi a representação mais tradicional das festividades do dia dos mortos: La Catrina, um esqueleto de uma dama da alta sociedade que representa a morte de uma forma mais bem humorada -ainda que macabra- fazendo alusão as damas do século XIX, que viviam de bordar e se encantar por vitrines. A palavra catrina é a variante feminina da palavra catrín, que significa dândi em espanhol. E foi inspirada nessa imagem que não só eu, mas várias garotas, nos inspiramos para ir a festa. E por falar em inspiração, algumas fantasias foram super criativas, como a do Edward mãos de tesoura e o Sub-zero, que ficou em segundo lugar no concurso das fantasias.
O primeiro lugar, quem levou (assim, inesperadamente) fomos eu e Renáh. O prêmio: uma Tatoo (pois é, a gente ainda vai decidir como dividir esse prêmio haha)...

Calavera Party -
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28 de out. de 2011

27 de out. de 2011

Open your mind!


Be mind Full

Quantas tonalidades existem realmente no arco-íris? Quantas variedades de plantas, quantos planetas, quantas raças, tipos, culturas? Até onde somos diferentes uns dos outros e quanto somos entre os animais e plantas? Como conseguiríamos fazer uso das tecnologias atuais se todos os nossos dedos fossem do mesmo tamanho? E se fossemos todos idênticos? Como conseguimos viver em paz se sempre procuramos nos destacar dentre as massas e ainda assim fazemos acusações e pré-julgamentos contra as outras pessoas quando elas buscam essa diferenciação?

Bem, foi pensando nas diferenças que resolvi escrever hoje, após pouco tempo ter ministrado uma aula de redação no terceiro ano do ensino médio sobre dois temas: homofobia e redes sociais. Temas estes, que por mais atuais que pareçam, são ainda pouco abordados de forma reflexiva e que infelizmente tem fomentado discussões múltiplas de mais e mais preconceito.

Os seres humanos são viciados em auto-afirmação. Desde os períodos pré-históricos já era assim: o homem precisava caçar e assim como os outros animais, precisava defender seu território, apesar de ser o mais fraco em potencia física em relação as outras espécies. Entretanto, os bípedes daquela época, hoje nomeados homens, evoluíram de acordo com sua capacidade mental e assim dominaram a natureza, escravizando-a. Livre das necessidades primitivas de sobrevivência, o homo sapiens continua em uma vantagem intelectual que o eleva ao nível máximo de prepotência, em busca de uma aceitação que hoje não é coletiva, mas sim individual; e explorando aquilo que ele pouco compreende da forma mais caótica, aquilo de onde ele surgiu.

Explico: durante toda a historia da humanidade, a luta de egos, a ostentação de poder, a inflação de sentidos, as buscas por sonhos utópicos e a negação ao indeciso/ao que fugia da compreensão humana foram os impulsores mais perversos e fatídicos.

Na verdade, parece-me que a contradição humana é mais recorrente do que o seu tão ensejado racionalismo. Se observarmos as histórias de todas as culturas ou mesmo o mundo num todo diacronicamente, podemos perceber o quanto o passado foi construído de falácias e aviltramentos, de filosofias construídas de olhos fechados, de políticas centradas a visão do próprio umbigo de quem as prescrevia e ditava.

Não obstante, o subconsciente humano ainda carrega uma parcela muito grande de uma história que não foi construída hoje, mas que reflete na atualidade através do cumprimento da cultura, dos valores sociais e morais.
O Brasil, em especial, um país novo e imaturo quando comparado aos países europeus, vive em um momento que eu mesma não consigo compreender, sobre identidades e formação cultural –isso sem falar de educação e política, mas dos valores presos a psique dos seres que são todos dotados de culturas múltiplas.

Mesmo na segunda década do terceiro milênio, o próprio argumento das brasilidades (das culturas hibridas) e o conceito de modernidade são promotores de uma grande problemática que muitas vezes passa despercebida. Há uma crise não estancada no que diz respeito as identidades: há a memória fraturada de um povo descendente dos próprios colonizadores de um país que foi escrito por outrem e tem no próprio inconsciente coletivo o pensamento de povo colonizado, dependente, que busca referencias externas (na maior parte das vezes no próprio colonizador) para só então se afirmar.

A própria falácia do “descobrimento do Brasil” mantém ainda hoje o espírito objetal do país que, foi anulado ao 22 de abril de 1500, e surgido ao mesmo dia, renomeado e reconstruído para uma historia de massacres seculares –principalmente de um povo nativo que indubitavelmente seria seu maior tesouro local.

A partir disso, o significado pré-requisito da cultura, perde seu sentido, quando esquecemos que somos reproduções, e que por nada que nos saliente os sentidos, paramos para fazer uso do pensamento reflexivo, se antes, não observamos o passado daquilo que nos forma, que nos complementa as identidades. Assim, a complexidade do descobrimento desses sujeitos –eu, tu, nós, brasileiros- se pauta na própria crise identitária –sobre a qual eu rememoro o poema de Mário de Sá Carneiro: “eu não sou eu, nem sou o outro, sou o intermédio.”

Desse modo, eu não consigo falar de Brasil e modernidade na mesma frase, ou de Igualdade e diferenças, sem recordar que mesmo com um passado rico de ensinamentos que poderiam construir na população uma postura mais ereta de respeito e afetividade, somos esse povo por partes aculturado, que leva estereótipos aonde for, de moradores do paraíso tropical, estampando o intermédio, (o tédio disso), sem sequer tomarmos consciência das diferenças existentes entre as mais infindáveis diversidades existentes dentro de nós.

E onde entra a globalização? A rapidez de informações, as facilidades locomotivas, as tecnologias massificadas, as teorias pós-coloniais?

Sequer eu pretendia falar um tanto assim, aprofundando-me na história que não é novidade para ninguém, mas que não se desprende do que somos. Porém, as vezes um grito ao vento como esse pode valer a pena a minha consciência de saber que bradei de alguma forma a minha inconformidade com os julgamentos mal fundamentados alheios.

O meu papel, certamente, como blogueira, professora, e mesmo como arquiteta, é de opinar e interagir com o outro, expondo pontos de vista que, ao meu ver, deviam ser senão apreendidos, refletidos. E quanto a diversidade, é sobre ela que trata o termo Trashion ao qual me refiro diariamente neste espaço. Não que a moda não haja, mas ela mesma se apropria daquilo que antes nega e recrimina. Por isso muitas vezes, parece contradizer-se –e o faz!

É preciso notar que para cada dedo diferente que temos, há um indivíduo ao nosso lado que deveria, socialmente falando, predispor de uma liberdade de SER, independente de qualquer coloração e formatação visual expoente. O problema é que todos somos essa negação ao não compreensível, ao que não se vê razão, ao que parece agir como o vento; translúcido...


Clara, em 27/10/11.


26 de out. de 2011

Double Shirt


As vezes a gente tem peças que possuem todo um potencial e que nem recordamos que estão lá, há meses no guarda-roupas, esperando para serem usadas. Já havia muito tempo que tinha recebido de presente essa blusa da Iódice Denin (ganhei uma caixa com uma calça jeans e essa blusa de cortesia pelo blog), mas ainda não tinha usado.

Nos últimos dias, eu estava profundamente inspirada para vestir esta blusa. Mas sentia que precisava de algo realmente diferente para usar na parte inferior. Sem saias pastel à minha disposição, eu tinha que encontrar alguma maneira inteligente de construir um look criativo no lugar de um look clássico. E o resultado que consegui não podia ter sido melhor. Eu simplesmente abotoei uma camisa antiga do meu pai na cintura e amarrei as mangas, formando uma saia com volume sem fugir da delicadeza que demandava o resto do visual.

Saí neste dia para tomar um Frozen e conversar com minha amiga Bruna. Aproveitando a tarde livre, fizemos compras e o dia foi bem divertido...

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Double

Trend Shoes...

Depois das gladiadoras e das ankle boots, modelos pesados e imponentes que dominaram o mundo nas últimas temporadas, é a vez das sandálias de tiras, bico fino e espadrilles.

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25 de out. de 2011

New In

New in

Ganhei da minha madrinha um impressionante par de botas de bico fino e cano curto. O presente não podia vir em melhor hora, pois já estou pensando em usá-lo na festa que vai rolar sábado no casarão! :D

Look Amarelo...

As cores influenciam psicologicamente os seres humanos de várias maneiras, e são mais ligadas à emoção do que propriamente à forma. Se várias figuras coloridas forem mostradas a um grupo de pessoas, essas pessoas se lembrarão mais facilmente das cores do que das formas dessas figuras. -Por isso, com certeza, se depois vocês lembrarem desse post, será pelo amarelo vibrante, e não pelos modelos.

Há quem leve a psicologia e o significado das cores tão a sério que até tenha o costume de usá-las premeditadamente, dependendo do dia. Um exemplo disso, são pessoas que relacionam isso a religião, crenças que os estimulam a associar o dia da semana às cores.
O post de hoje é só uma exposição de idéias para vocês de looks na cor amarelo e complementos que interagem bem com ela:

Azul e Amarelo

24 de out. de 2011

Lá está, o Norte!


Bom dia, Trashions! Inicio essa semana com um sorrisão vermelho e o ultimo post com cabelo comprido (sim, eu cortei um palmo dos meus cachos e nem desmaiei depois de ver o resultado! kkk). E como eu disse em um post passado, andava um pouco ansiosa. Com o término da faculdade e o fim do ano cada vez mais próximos, com as dúvidas que surgem por consequência e junto a isto, com minha perspectiva de formanda que tem em mãos duas profissões e um leque amplo de opções e uma escassez de possibilidades locais ao mesmo tempo; com uma interrogação tamanho XXL estampada no meu cérebro -com direito a paralisia dos sentidos e regressão a processos mentais lentos lídimos de tempos aurignacianos-, eu tenho pensado constantemente: 'estou sem norte, sem chão, sem fios onde me segurar, sem direção!'

Ora, eu pensando assim, pareço até esquecer que o Norte é para onde todas as bússolas apontam, em qualquer parte do mundo em que se esteja. E eu aqui, morando há vinte anos no ponto extremo oeste do Norte brasileiro, bem para onde apontam as bússolas do país, pareci esquecer que o Norte me é, um pouco. O Norte é Boreal, o Norte é para onde aponta a sombra do Sol ao meio-dia, é a direção fundamental na rotação do planeta. É o ponto Zero dos quatro pontos cardeais.

E eu que tinha ainda ousado dizer "Estou sem Norte", avancei, norteei-me, mesmo sabendo que o Norte orienta e desorienta, porque é transformação, magnetismo, guia, parábola de caminhos que levam a uma direção sempre acendente, mas desconhecido, misterioso.

Parece que eu só precisava de uma bússola -ou de um GPS- para não me bater aquele breu... Apontei pelo menos quatro pontos onde me acolherão as novas fases da minha vida e agora é confiar na força divina -que afinal, deve ter morada ao Norte, já que é onde se concentra a energia desse planeta que não é nada mais que um ímã gigante!

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ClaraUntitledsUntfPraça Povos da Floresta, Rio Branco, ACUntas

Composição: Calça: Zara / Sapatos: Colcci / Bolsa: Marisa
Fotografia: Renáh Azevedo
Edição: Clara Campelo
Local: Praça Povos da Floresta, Rio Branco, AC - Em frente ao Palácio.






Inspiração do momento: Lantejoulas / Paetês

Parace que a moda cada vez mais dá direito aos usuários de se expressarem a sua forma em tempo e modo ilimitado. Depois das calças prateadas e dos looks dourados durante o dia, agora é a vez das lantejoulas brilharem a luz do Sol. Que tal? Amaram tanto quanto eu? :)

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22 de out. de 2011

Nothing, nobody...

outubro

O meu silêncio geralmente diz muito mais do que qualquer verborragia que me possa ocorrer naturalmente. Acho que é perceptível o quanto tenho falado pouco em meus posts, quando antes, eu costumava escrever de forma cíclica, mostrando minhas inspirações, meus desejos, anseios e as constantes críticas e pontos de vista -muitas vezes afetados. Mas tem acontecido, de fato, um quer que seja de niilismo, nem eu sei por que; e é algo que não me dá nenhum orgulho, pois, eu cheguei a pensar que no auge dos meus vinte anos, não me comportaria mais como a garota de nove anos atrás, que fugia de tudo ficando calada, como se isso pudesse realmente significar uma anulação de mim para o mundo e para os meus problemas.
Bem, esse post é um desabafo, talvez, mas não tão desesperado quanto tétrico. Só queria pedir desculpas por não estar sendo a Clara crítica de arte, arquitetura e moda, mas sim apenas uma autora por vezes vazia de posts que não passam de imagens - vazias - produzidas e reproduzidas por alguém que tem estado dormente. Acho que tenho regredido ao âmago da minha timidez e por isso, tenho perdido um pouco as esperanças. E perder as esperanças, bem se sabe, é peder a paixão e vice versa.
Ainda não sei de onde vem cada um desses dons divinos: paciência, coragem, esperança e tesão pela vida. Mas estou aqui, braços abertos, desejando que venha a mim uma enxurrada de energias positivas, seja dos céus ou das profundezas dos sonhos, que me ativem denovo as palavras. Algo que me impulse à poesia, ao amor, a uma primavera que se estampe a cada dia -para que assim eu a possa cantar, florida, reencontrada, enfim.

19 de out. de 2011

Praça dos Seringueiros, Rio Branco


Ao lado do Memorial dos autonomistas, em Rio Branco, há um pequeno caramanchão em pedra que para mim, era um dos lugares mais fofos da minha infância. Antes coberto por flores, o local que fica ao alto do nível da praça onde constitui, agora é um local reservado ao próprio museu que trata sobre a aquisição do Acre pelo Brasil. O memorial, que antes contava com um café -sobre o qual eu não posso mensurar o tamanho de minhas saudades-, possui um teatro e um espaço para exposições de quadros de pintores regionais, além de objetos históricos usados durante a Revolução Acreana.

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No dia dessas fotos, me prendi apenas aos arredores do museu, sem adentra-lo. Usei sandália dourada, óculos redondos estilo oversize e uma bata de cor vibrante.

"Não importa o lugar de onde você vem. o que importa é quem você é! E quem você é? Você sabe?"

[Coco Chanel]






17 de out. de 2011

Look Retrô

Bonjour mes amis! Bem, o look que mostro hoje a vocês podia ser extremamente básico, se fosse montado apenas pelo vestido clássico xadrez, porém, usei um turbante ao estilo anos 50, como as atrizes dos filmes antigos costumavam prender os cabelos para que eles não voassem ao vento dos conversíveis em que andavam. O resultado foi um visual completamente retrô, com pegada nos anos 60 também por causa do óculos modelo oversize.

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"A moda reivindica o direito individual de valorizar o efêmero."

Uma maneira super divertida de guardar seus sapatos

Você só precisa de uma parede vazia e uma moldura decorativa para guardar seus sapatos favoritos (vale expor os mais bonitos) de uma maneira super divertida e barata. Que tal?

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16 de out. de 2011

Translúcida

Bra Show
Reinaldo Lourenço, Dior e Priscila Darolt foram algumas marcas que aproveitaram o timing das transparências, tecidos vazados e shapes delicados e românticos para sugerir a lingerie a mostra. Aproveitando uma tarde de clima ameno, fui para a UFAC usando saia translúcida e top de crochê Iodice combinados com shorts textura snake e sutiã à vista... Que tal? hashah ;* ótimo domingo, queridos!

A casa de Miroslava Duma

Contemporânea, minimalista, elegante e discreta. A casa da russinha Mirô, como é chamada pelo mais íntimos, só não é mais estilosa do que a própria it girl, que é, além de milionária, ícone do streetstyle mundial e ainda, antenadíssima nas semanas de moda do mundo todo. Ex editora da Harper’s Bazaar russa, hoje Miroslava é escritora freelancer, é casada e tem um filhinho de exatamente um ano de idade.

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13 de out. de 2011

Wild Thing

Olá, trashions! Como foi o feriado de ontem? Bem, eu não fiz tanto quanto pretendia, mas ainda tive algumas horas com meu sobrinho para comemorar e presenteá-lo pelo dia das crianças. Eu também ganhei presentes -mesmo prestes a completar mais um ano na casa dos vinte- e ri ao ouvir meu sobrinho dizer "Clarinha, quando eu crescer você vai crescer também?". hahuhasuahua Pois ele tem razão, talvez, que eu tenho muito a amadurecer e evoluir ainda. Mas pensando bem, prefiro usar de um trecho do meu idolatrado poeta Manoel de Barros, "Quando eu crescer eu vou ficar criança"...

But First, Coke!ben
Eu usei esse look há alguns dias. Estou sentido falta de escrever e postar um pouco mais, porém estou sem fotógrafo (por isso só tiro fotos dentro de casa, antes de sair) e minhas inspirações estão vagas para a escrita. Espero que esses dias passem antes que chegue novembro que, eu bem sei, é sempre um mês de mudanças para mim...
orquideas exóticas
Orquideawild


Espero que tenham um ótimo dia!