Sabe quando uma peça te chama toda a atenção e você tem imediatamente que parar para refletir sobre ela? Bem, assim me ocorreu quando vi essa camisa da Colcci, em cor de fundo azul e estampa floral branca, o que me fez lembrar de tantas referências, mesmo nessa peça tão singela, que tinha certeza que podia montar looks dos mais diversos com ela.
As cores sugerem tendências atuais como o Navy ou mesmo uma referência oriental, principalmente pela gola da blusa, que tem um formato similar a este estilo. Eu já havia usado essa peça antes, de forma bem informal, mas ontem, um dia muito quente em Rio Branco, precisava essencialmente de uma peça leve e única, que me permitisse usar um chapéu, tendo em vista que ia ao centro da cidade, numa reunião com um grupo bacaninha que está montando um curta nomeado "A pele dos outros". O curta pretende abordar um tema interessante dentro da moda, que é o poder que as peças possuem de dar vida aos personagens que as vestem.
Após ver as fotos que tirei da minha vestimenta (notem que usei a camisa como vestido, tendo em vista que sou muito pequena e não fazia diferença usá-lo assim), lembrei imadiatamente de uma pintura super conhecida de Mary Cassatt, uma artista norte americana atuante no movimento impressionista, que chegou a expor ao lado de Monet, Morisot, Renoir, Pissaro e o próprio Degas, entre outros, e apesar de ter aprendido muitas técnicas com este último (apaixonando-se por ele, a propósito), ela seguiu um caminho diferente para a pintura. Na pintura acima, por exemplo, chamada “A Carta”, é notável a influência das artes gráficas japonesas na obra de Mary Cassatt. O que é super interessante e é referente do pós-impressionismo.
Após ver as fotos que tirei da minha vestimenta (notem que usei a camisa como vestido, tendo em vista que sou muito pequena e não fazia diferença usá-lo assim), lembrei imadiatamente de uma pintura super conhecida de Mary Cassatt, uma artista norte americana atuante no movimento impressionista, que chegou a expor ao lado de Monet, Morisot, Renoir, Pissaro e o próprio Degas, entre outros, e apesar de ter aprendido muitas técnicas com este último (apaixonando-se por ele, a propósito), ela seguiu um caminho diferente para a pintura. Na pintura acima, por exemplo, chamada “A Carta”, é notável a influência das artes gráficas japonesas na obra de Mary Cassatt. O que é super interessante e é referente do pós-impressionismo.